Na biblioteca com o ursinho e com a minha irmã. Ele com um filme na mão para requisitar e a senhora a informar-me que eu estava de castigo por me ter atrasado a entregar um livro e por isso não podia levar o filme.
Podia ter dito ao ursinho que não havia nada a fazer, que não podíamos levar o filme, mas custou-me fazê-lo. Olho para o relógio e penso que se fosse em passo apressado a casa buscar o cartão do futebolista, ainda ia a tempo de levar o filme.
Então lá ele ficou com a minha irmã e lá fui eu, qual atleta de marcha, fazer um percurso de ida e vinda no tempo de uma ida...
Esbaforida e com os joelhos a acusar o esforço, lá cheguei à mesa das requisições de filmes qual furacão, a respirar ofegante. A senhora, já de pé e com semblante de quem está de saída, olhou-me com ar de censura e apontou-me que as requisições tinham que ser feitas 15 min. antes do encerramento. Faltava 1 min. para fechar. Tal como a própria me disse, "fez-me o favor, só desta vez".
Há que ver o lado positivo: o exercício físico deste fim de semana já foi garantido.
Viagens pelo mundo, por Portugal, pela rua. Viagens por terras desconhecidas e viagens interiores, viagens na ponta dos dedos através de teclas ou folhas de papel. Pois se o que importa não é o destino mas a viagem, e o que é a vida senão uma grande viagem...
Viajar! Perder países!
Viajar! Perder países!
Ser outro constantemente,
Por a alma não ter raízes
De viver de ver somente!
Não pertencer nem a mim!
Ir em frente, ir a seguir
A ausência de ter um fim,
E a ânsia de o conseguir!
Viajar assim é viagem.
Mas faço-o sem ter de meu
Mais que o sonho da passagem.
O resto é só terra e céu.
Fernando Pessoa
Ser outro constantemente,
Por a alma não ter raízes
De viver de ver somente!
Não pertencer nem a mim!
Ir em frente, ir a seguir
A ausência de ter um fim,
E a ânsia de o conseguir!
Viajar assim é viagem.
Mas faço-o sem ter de meu
Mais que o sonho da passagem.
O resto é só terra e céu.
Fernando Pessoa
sábado, 28 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Gratos regressos
Se me pusesse a reunir a banda sonora da minha adolescência o Sergio Godinho apareceria como figura incontornável.
Adolescência, disse eu? Seria talvez mais correto se a alargasse à banda sonora da minha vida. É provavelmente, também, o músico que mais vezes vi ao vivo.
Este (e poucos outros mais) é daqueles dos quais ciclicamente me recordo e, como diriam os brasileiros, aí bate uma saudade... Daquela voz doce mas simultaneamente firme, afinada, assertiva, crítica e criativa...
Há poucos dias lembrei-me que já há muito tempo que não ouvia os CDs dele e que tinha que os ir buscar para matar saudades.
E eis que agora, agorinha mesmo, passei na RTP memória e lá estava ele, com uns bons 20 ou mais anos a menos com a sua guitarra e a voz de sempre. Que boa surpresa! E vós que esperais? Ide, ide ligar-vos à RTP memória!
Adolescência, disse eu? Seria talvez mais correto se a alargasse à banda sonora da minha vida. É provavelmente, também, o músico que mais vezes vi ao vivo.
Este (e poucos outros mais) é daqueles dos quais ciclicamente me recordo e, como diriam os brasileiros, aí bate uma saudade... Daquela voz doce mas simultaneamente firme, afinada, assertiva, crítica e criativa...
Há poucos dias lembrei-me que já há muito tempo que não ouvia os CDs dele e que tinha que os ir buscar para matar saudades.
E eis que agora, agorinha mesmo, passei na RTP memória e lá estava ele, com uns bons 20 ou mais anos a menos com a sua guitarra e a voz de sempre. Que boa surpresa! E vós que esperais? Ide, ide ligar-vos à RTP memória!
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Renovações
Já tive o cabelo muito comprido. Já tive o cabelo bastante curto. Só nunca mudei a cor, ou melhor, pelo menos intencionalmente; já foi bastante mais claro e agora, lentamente, começam a aparecer um outro cabelo branco.
Vou pouco assiduamente ao cabeleireiro. Este sábado lá arranjei um tempinho e lá fui dar um corte ao cabelo. Um bom bocado, mas nada de radical.
No cabeleireiro estava uma senhora espantada por eu cortar tanto o cabelo, "sem pena".
Ora aí está algo que nunca me fez confusão. Ja dei cortes de mais de uma dezena de centímetros no cabelo sem arrepios.
O cabelo cresce. E tal como noutras coisas da vida, as mudanças são salutares e devem ser feitas sem olhar para trás.
Vou pouco assiduamente ao cabeleireiro. Este sábado lá arranjei um tempinho e lá fui dar um corte ao cabelo. Um bom bocado, mas nada de radical.
No cabeleireiro estava uma senhora espantada por eu cortar tanto o cabelo, "sem pena".
Ora aí está algo que nunca me fez confusão. Ja dei cortes de mais de uma dezena de centímetros no cabelo sem arrepios.
O cabelo cresce. E tal como noutras coisas da vida, as mudanças são salutares e devem ser feitas sem olhar para trás.
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Raro momento
É mais habitual vê-los a brincar juntos do que ver cada um só por si.
É mais habitual o futebolista e a flaminga picarem-se mutuamente do que partilharem demonstrações de afecto.
Mas hoje, o futebolista não lhe poupou nos elogios depois de assistir à aula de natação da irmã: "A flaminga nadava muito melhor do que todos os outros!"
Aparentemente a flaminga não reagiu mas guardou de certeza a citação junto dos seus mais preciosos tesouros.
É mais habitual o futebolista e a flaminga picarem-se mutuamente do que partilharem demonstrações de afecto.
Mas hoje, o futebolista não lhe poupou nos elogios depois de assistir à aula de natação da irmã: "A flaminga nadava muito melhor do que todos os outros!"
Aparentemente a flaminga não reagiu mas guardou de certeza a citação junto dos seus mais preciosos tesouros.
Nem tanto ao mar nem tanto à terra
Estiveram (estão?) na moda os skinny jeans. Agora voltam as calças à boca de sino.
Afinal, qual é o mal do corte direito???
Afinal, qual é o mal do corte direito???
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Let it be
Quando fui buscar o Han Solo estava um bocado introspectiva e a pensar em assuntos pouco luminosos.
Eis que na rádio começa a passar o Let it be. Aquela música, naquele momento, senti-a como um abraço.
Thank you boys.
Eis que na rádio começa a passar o Let it be. Aquela música, naquele momento, senti-a como um abraço.
Thank you boys.
Há gente que nunca aprende...
Foi uma semana esgotante.
À partida tinha todas as condições para ser tranquila, já que o Han Solo esteve uns dias fora em reuniões e os meninos, de férias, foram uns dias para casa da avó.
Mas aconteceu o que já previa: sem outras incumbências, e como tinha muito que fazer, foi trabalhar que nem uma louca toda a semana. (Suspiro e cara de reprovação)
À partida tinha todas as condições para ser tranquila, já que o Han Solo esteve uns dias fora em reuniões e os meninos, de férias, foram uns dias para casa da avó.
Mas aconteceu o que já previa: sem outras incumbências, e como tinha muito que fazer, foi trabalhar que nem uma louca toda a semana. (Suspiro e cara de reprovação)
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Cansados vão os corpos para casa...
Sempre gostei muito desta música.
Acho que tem um sentido literal. Há dias em que, de tão cansada, sou apenas um corpo.
Acho que tem um sentido literal. Há dias em que, de tão cansada, sou apenas um corpo.
domingo, 15 de fevereiro de 2015
A vitória de voltar a ler
Hoje li um excerto de um artigo na Time sobre características de pessoas que lêem regularmente versus as que não lêem. Normalmente não aprecio muito este tipo de artigos porque há neles muita confusão sobre o que é uma correlação e uma causa-efeito. Havia algumas considerações deste género no artigo, que li de forma mais acelerada, ou mesmo mais salteada, pois não são de facto muito informativas.
Mas havia uma série de observações interessantes, que no fundo expressavam duas ideias principais: que era uma actividade relaxante mas simultaneamente estimulante para o cérebro, tendo em conta as áreas do mesmo envolvidas na leitura; que devido à vivência que nos proporciona nos faz relativizar as nossas perspectivas pessoais de forma positiva.
Talvez a passagem onde me reconheci mais foi a que referia que, quem por algum motivo tinha deixado de ler, ou passado a ler muito menos, sentia como uma vitória o recuperar dos hábitos antigos. Subscrevo, completamente.
Mas havia uma série de observações interessantes, que no fundo expressavam duas ideias principais: que era uma actividade relaxante mas simultaneamente estimulante para o cérebro, tendo em conta as áreas do mesmo envolvidas na leitura; que devido à vivência que nos proporciona nos faz relativizar as nossas perspectivas pessoais de forma positiva.
Talvez a passagem onde me reconheci mais foi a que referia que, quem por algum motivo tinha deixado de ler, ou passado a ler muito menos, sentia como uma vitória o recuperar dos hábitos antigos. Subscrevo, completamente.
Estranha numa terra estranha
Gosto de alguma solidão. Sempre me incomodou mais o ruído do que o silêncio. No entanto, na minha casa, quando vazia, sou uma estranha em terra estranha.
Relatividades
Que os fins de semana passam rápido não é novidade para ninguém. Mas este está a passar à velocidade da luz! Socorro! Ouvi dizer que isto pode acabar em desintegração...
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Se não consegues vencê-los...
O Carnaval nunca foi a minha comemoração favorita. Contudo, é impossível não aderir à boa disposição da época e alinhar no entusiasmo das máscaras dos miúdos. Agora, que o Carnaval nos foi retirado enquanto feriado, é que mais precisamos dele. Uns dias de folia e loucura so pComo a idade das mães é cada vez mais tardiBom dia pai. Achas que hoje podes ir buscar os meninos? Bjs Susana odem ser um bom remédio contra esta depressão nacional da crise.
Como em tantas outras coisas, o segredo de se gozar o Carnaval é uma questão de tudo ou nada. Ou nós juntamos à festa, ou para ficar a ver não vale a pena...
À economia e às cabeças, dois ou três carnavais por ano se calhar até seriam muito bem-vindos.
Como em tantas outras coisas, o segredo de se gozar o Carnaval é uma questão de tudo ou nada. Ou nós juntamos à festa, ou para ficar a ver não vale a pena...
À economia e às cabeças, dois ou três carnavais por ano se calhar até seriam muito bem-vindos.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Perdidos e achados
-Um pirilampo mágico caído atrás no aquecedor.
Não, é um pedaço de sandes que se tornou uma prolífera colónia de bolor...
Não, é um pedaço de sandes que se tornou uma prolífera colónia de bolor...
A hora preciosa do exercício
Andava há muito tempo a tentar voltar a ter uma rotina de exercício físico. Em mais nova, e mais ou menos desde a adolescência, adorava fazer desporto. E fiz muito, de vários tipos. Quando vieram os miúdos, de início quando era só um ainda conseguia fazer alguns coisa, mas com os outros deixou de haver tempo.
Este desejo de fazer desporto não vem por motivos estéticos ( o que não quer dizer que não precise dele por esses motivos). Mas quem o praticou muito, e por gosto, nota-lhe imenso a falta. A vários níveis...
Devo dizer que admiro imenso quem faz desporto apenas por motivos estéticos ou de saúde. É que é algo que deve ser uma seca fazer sem ser por gosto.
Daí que quando descobri que a piscina estava aberta ao domingo fiquei radiante. É que para além de ser algo que gosto imenso de fazer, também me faz muito bem fazer!
Claro, nem sempre me apetece imenso ir. Mas tal como no passado, não há nenhuma vez em que não ache que valeu mesmo a pena (e não necessariamente à saída, é mesmo quando começo a dar as primeiras braçadas).
Praticar desporto uma vez por semana não é mesmo nada de especial. Mas já é um começo, e nos tempos que correm é difícil conseguir mais. Mas lá chegarei...
Até lá, tenho está horinha preciosa, só eu é o plano azul tépido e o som ritmado e tranquilizante das braçadas na água.
Este desejo de fazer desporto não vem por motivos estéticos ( o que não quer dizer que não precise dele por esses motivos). Mas quem o praticou muito, e por gosto, nota-lhe imenso a falta. A vários níveis...
Devo dizer que admiro imenso quem faz desporto apenas por motivos estéticos ou de saúde. É que é algo que deve ser uma seca fazer sem ser por gosto.
Daí que quando descobri que a piscina estava aberta ao domingo fiquei radiante. É que para além de ser algo que gosto imenso de fazer, também me faz muito bem fazer!
Claro, nem sempre me apetece imenso ir. Mas tal como no passado, não há nenhuma vez em que não ache que valeu mesmo a pena (e não necessariamente à saída, é mesmo quando começo a dar as primeiras braçadas).
Praticar desporto uma vez por semana não é mesmo nada de especial. Mas já é um começo, e nos tempos que correm é difícil conseguir mais. Mas lá chegarei...
Até lá, tenho está horinha preciosa, só eu é o plano azul tépido e o som ritmado e tranquilizante das braçadas na água.
sábado, 7 de fevereiro de 2015
Momentos XXXV
Eu para flaminga: -Já sei porque é que o teu colega é tão grande. É que o pai dele é muito grande também!
Flaminga:-Ó mãe! Mas ele não saiu da barriga do pai...
Flaminga:-Ó mãe! Mas ele não saiu da barriga do pai...
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Paranóias
Sempre tive a paranóia das chaves.
Isto é, tenho que andar sempre com as minhas chaves e detesto emprestá-las a quem quer que seja.
Tenho sempre que verificar se a porta está fechada à noite. Uma primeira vez e geralmente uma segunda, frequentemente quando já estou deitada na cama.
Não raramente volto atrás para ter a certeza que fechei o carro.
Um episódio dos gato fedorento resume esta minha mania: uma reunião de obcessivos-compulsivos sentados à volta de uma mesa, que se levantam todos para ir fechar a porta. Sentam-se depois todos. E então há um que diz: eu sei que fechámos a porta. Mas será que a trancámos? E levantam-se todos outra vez. Tão eu.
Isto é, tenho que andar sempre com as minhas chaves e detesto emprestá-las a quem quer que seja.
Tenho sempre que verificar se a porta está fechada à noite. Uma primeira vez e geralmente uma segunda, frequentemente quando já estou deitada na cama.
Não raramente volto atrás para ter a certeza que fechei o carro.
Um episódio dos gato fedorento resume esta minha mania: uma reunião de obcessivos-compulsivos sentados à volta de uma mesa, que se levantam todos para ir fechar a porta. Sentam-se depois todos. E então há um que diz: eu sei que fechámos a porta. Mas será que a trancámos? E levantam-se todos outra vez. Tão eu.
A hora preciosa da preguiça
Cresci a acreditar que a preguiça era um dos piores defeitos.
Tempos houve (anos, para ser mais exacta) em que punha sempre despertador, mesmo que fosse sábado, domingo, férias ou feriado.
Mas tenho que reconhecer que um dos momentos preciosos do meu dia é este: noite tardia, enroscada numa manta no sofá, entretida a escrever ou a ler, ou a olhar para a televisão, até inevitavelmente adormecer.
Tempos houve (anos, para ser mais exacta) em que punha sempre despertador, mesmo que fosse sábado, domingo, férias ou feriado.
Mas tenho que reconhecer que um dos momentos preciosos do meu dia é este: noite tardia, enroscada numa manta no sofá, entretida a escrever ou a ler, ou a olhar para a televisão, até inevitavelmente adormecer.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
O livro que vou ler a seguir
Hoje vi a divulgação de um site que ajudava na escolha do livro a ler a seguir.
Ora aí está algo que nunca me trouxe dificuldades. Quando tinha mais tempo, gostava de ir às livrarias para ver o que "andava a sair". Houve autores dos quais li vários livros, ou até coleções inteiras. Mas gostava muito de descobrir autores novos, e muitas vezes descobria-os lendo duas ou três fases ao calhas de um livro escolhido quase ao acaso, pelo título ou pela capa.
Esses tempos vão lá bem longe agora. Já não há tempo para ir regularmente a livrarias. Com o meu aniversário e o Natal geralmente arrecado uma quantidade de livros que me rende para o ano inteiro. Mesmo com estes as dúvidas nunca são muitas em relação à escolha. Acho que tem boa parte de estado de espírito do momento... E outra parte de espírito prático: se da jeito na ocasião oh livro mais ou menos pesado, por exemplo...
Ora aí está algo que nunca me trouxe dificuldades. Quando tinha mais tempo, gostava de ir às livrarias para ver o que "andava a sair". Houve autores dos quais li vários livros, ou até coleções inteiras. Mas gostava muito de descobrir autores novos, e muitas vezes descobria-os lendo duas ou três fases ao calhas de um livro escolhido quase ao acaso, pelo título ou pela capa.
Esses tempos vão lá bem longe agora. Já não há tempo para ir regularmente a livrarias. Com o meu aniversário e o Natal geralmente arrecado uma quantidade de livros que me rende para o ano inteiro. Mesmo com estes as dúvidas nunca são muitas em relação à escolha. Acho que tem boa parte de estado de espírito do momento... E outra parte de espírito prático: se da jeito na ocasião oh livro mais ou menos pesado, por exemplo...
Momentos XXXIV
Eu para ursinho:- Hoje comeste dieta? Bebeste chá ao lanche?
Ursinho:-Não, comi iogurte de flor
Ursinho:-Não, comi iogurte de flor
domingo, 1 de fevereiro de 2015
Um dia de paz
Depois de no dia de ontem ter batido o recorde do número de sítios de onde limpei vomitado (assim de memória, fronha, lençóis, chão, tapete, roupa, tapete de carro, estofo fr carro e cadeirinha do carro) hoje a situação melhorou bastante e já não tivemos vômitos.
Não sei se foi de ter dormido mais umas horas de manhã, se foi do aparecimento grato do sol depois de uns dias de chuva, de ter ido almoçar com família apenas com o meu filho mais velho ou se de algum motivo desconhecido, hoje senti-me calma e em paz. O que para alguém que vivd em corrida e acha o sono uma perda (infelizmente necessária) de tempo, é uma sensação estranha e surpreendentemente agradável.
Não sei se foi de ter dormido mais umas horas de manhã, se foi do aparecimento grato do sol depois de uns dias de chuva, de ter ido almoçar com família apenas com o meu filho mais velho ou se de algum motivo desconhecido, hoje senti-me calma e em paz. O que para alguém que vivd em corrida e acha o sono uma perda (infelizmente necessária) de tempo, é uma sensação estranha e surpreendentemente agradável.
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