Uma caixa de cotonetes que se esfuma no ar...
Começo a achar que a explicação mais provável é o duendezinho que nos esconde as coisas quando as procuramos...
Viagens pelo mundo, por Portugal, pela rua. Viagens por terras desconhecidas e viagens interiores, viagens na ponta dos dedos através de teclas ou folhas de papel. Pois se o que importa não é o destino mas a viagem, e o que é a vida senão uma grande viagem...
Viajar! Perder países!
Viajar! Perder países!
Ser outro constantemente,
Por a alma não ter raízes
De viver de ver somente!
Não pertencer nem a mim!
Ir em frente, ir a seguir
A ausência de ter um fim,
E a ânsia de o conseguir!
Viajar assim é viagem.
Mas faço-o sem ter de meu
Mais que o sonho da passagem.
O resto é só terra e céu.
Fernando Pessoa
Ser outro constantemente,
Por a alma não ter raízes
De viver de ver somente!
Não pertencer nem a mim!
Ir em frente, ir a seguir
A ausência de ter um fim,
E a ânsia de o conseguir!
Viajar assim é viagem.
Mas faço-o sem ter de meu
Mais que o sonho da passagem.
O resto é só terra e céu.
Fernando Pessoa
sábado, 20 de setembro de 2014
domingo, 7 de setembro de 2014
Regressos
Umas férias entremeadas e variadas que agora acabam.
Muito tempo sem escrever...
Porquê não sei, mas como já escrevi antes, escrever tem que ser um prazer e não um dever...
As férias são assim como um suplemento vitamínico para os miúdos, uma bomba de crescimento e desenvolvimento que os trazem mais altos, mais espertos, mais vivos (mais pesados, algun(s)...)
Respira fundo, arruma, arruma, arruma, organiza no cérebro as funções e rotinas à porta, arruma, arruma, arruma, por entre as tarefas domésticas espreitam as expectativas, receios, esperanças de um novo ano escolar mesmo, mesmo a chegar.
Muito tempo sem escrever...
Porquê não sei, mas como já escrevi antes, escrever tem que ser um prazer e não um dever...
As férias são assim como um suplemento vitamínico para os miúdos, uma bomba de crescimento e desenvolvimento que os trazem mais altos, mais espertos, mais vivos (mais pesados, algun(s)...)
Respira fundo, arruma, arruma, arruma, organiza no cérebro as funções e rotinas à porta, arruma, arruma, arruma, por entre as tarefas domésticas espreitam as expectativas, receios, esperanças de um novo ano escolar mesmo, mesmo a chegar.
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